segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Poesia - Soneto de Mel

Se um dia um homem há de viver
Sem seu amor da vida conhecer
Desse homem hei de me compadecer
Pois feliz tal homem não pode ser

Pobre homem, não saberá o quanto
Me alegro, e sempre, e muito, e tanto
Da mulher a quem escrevo e canto
Ser o amor da minha vida, eu garanto

Não me inveje homem moribundo
Da mulher que me inspira este verso
Clamo e grito num arroubo de emoção

Que nesse imenso e romântico universo
Tão somente fruto és da imaginação
Pois nunca morreste, viveste ou nasceste  no mundo
 
 
 
Soneto de Mel
Marcos Sorvane

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