Se um dia um homem há de viver
Sem seu amor da vida conhecer
Desse homem hei de me compadecer
Pois feliz tal homem não pode ser
Pobre homem, não saberá o quanto
Me alegro, e sempre, e muito, e tanto
Da mulher a quem escrevo e canto
Ser o amor da minha vida, eu garanto
Não me inveje homem moribundo
Da mulher que me inspira este verso
Clamo e grito num arroubo de emoção
Que nesse imenso e romântico universo
Tão somente fruto és da imaginação
Pois nunca morreste, viveste ou nasceste no mundo
Soneto de Mel
Marcos Sorvane
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